sexta-feira, 15 de junho de 2007

Enternecedor

Todas as adversidades à volta de uma profissão são esquecidas num único segundo. Bastou o reconhecimento de um daqueles para quem me esforço para que o ânimo regressasse. Espero continuar por muitos anos. Isto quando é bom, é muito bom.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Compartimentação.

Nunca advoguei a compartimentação das pessoas pelo país da sua nacionalidade. Mas abro uma excepção.

sábado, 2 de junho de 2007

Se calhar...

Se calhar não devia trabalhar aos sábados. Ou se calhar devia pura e simplesmente mudar de emprego, de cidade, de pessoas.
Tenho constantemente a sensação de que estou a perder qualquer coisa; a convicção que o melhor da vida já passou; a certeza que sou imaturo demais para o que esperam de mim. No fundo, das duas uma: ou devia ter menos 5 ou 6 anos de idade, e podia fazer tudo o que me apetece sem que me sentisse mal com isso; Ou então mudo tudo da minha vida, saio desta nostalgia latente e experimento coisas diferentes, conheço outro mundo.
Uma coisa é certa: a realidade que conhecia já não é para mim.
E chateia-me ganhar mal, chateia-me estar o dia todo agarrado a este computador, sábados incluídos, perfeitamente consciente que devo estar a fazer o trabalho que menos me realiza...
Por fim, chateiam-me ter estas neuras. Nem a mim me aturo.