segunda-feira, 30 de junho de 2008

Mais um passo para me libertar

Já só falta um passinho. E agora é só retocar!! Tá quase. Esta semana, dedico-me à coisa. E ver se alguém a quer lá para os lados da baixa...

sábado, 21 de junho de 2008

Nunca

Nem nos mais optimistas sonhos eu imaginei que estas histórias se pudessem suceder. Nunca consegui conjecturar que isto fosse acontecer assim. E, talvez por isso, eu comece agora a pensar que talvez tenha valido a pena a tragédia e o drama dos últimos anos.
O sucesso não foi meu. Foi principalmente de todos aqueles que estiveram comigo, naquele momento e naquele dia. Aqueles que incondicionalmente estavam do meu lado. Aqueles de que nunca esquecerei. E a quem nunca vou conseguir agradecer devidamente.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

A cereja no cimo do bolo

Para dourar melhor a história, acabo de ficar sem telemóvel. Sim, o telemóvel XPTO que o meu irmão me tinha dado. Fui lá a baixo tomar café, em frente ao Instituto Coimbra.
A caminho do instituto, depois do café, mando um SMS e guardo o telefone no bolso. Chego ao instituto e não dou com ele. Ligo do fixo para lá. Um toque. Depois, telefone desligado. Desci as escadas num ápice para ver quem lhe teria pegado. No largo da Sé velha está um miúdo a guardar qualquer coisa na pasta académica. Deixo-me de pruridos e vou LOGO perguntar-lhe se viu um telemóvel. Disse-me que não. E fiquei com a certeza que ele o tinha.
Era mesmo só o que me faltava. Qualquer coisa, já sabem. Estou absolutamente incontactável. E só me apetece dizer asneiras.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Ajudas que desajudam...

"- Olá! Então como estas?
- Stress, stress, stress... o habitual...
- Não tens nada que te preocupar. Liguei para te dizer que tenho a certeza que vai correr lindamente...
- Deus te ouça...
- Só tens de ter em conta duas coisas fundamentais:
A primeira, é levar em consideração que tu não sabes o que te vão perguntar, mas sabes o que vais responder. Tens é de ter uma estratégia. O que quer que te perguntem, tentas reconduzir a resposta àquilo que queres dizer.
A segunda, é dominares muito bem toda a doutrina e jurisprudência que citas, de modo a que possas rapidamente apontar os nomes que sustentam as tuas ideias."

Silêncio.
É que... não tenho nenhuma estratégia, não tenho nenhum discurso preparado. E não tenho tempo de preparar. Estava a pensar responder às críticas e perguntas que me forem dirigidas. Ingenuidade? Talvez...
Também não domino toda a Doutrina. Eu escrevi... escrevi quem apoia o que eu digo; escrevi os argumentos contra os que discordam do que digo. Mas não sei sem ler.
Moral do telefonema: mais stress, menos concentração. E a vontade inconcretizável de dominar a doutrina e a jurisprudência em 1 dia e meio.

Rendi-me... ou não?

Se há coisa de que sempre resisti foi de pestanas, papeizinhos e corezinhas nos livros, códigos e afins. Por isso me custa duplamente esta manhã. Estou a pôr porcariazinhas dessas na tese, a separar os capítulos. Na volta, amanhã tiro-as antes da defesa. Dá um mau aspecto horroroso. Mas de facto, estava aqui numa discussão comigo mesmo a responder a uma hipotética pergunta e demorei imenso tempo a encontrar na tese o argumento que lhe responderia. Pus as porcariazinhas. 8 porcariazinhas. Acho que as vou tirar. Uma tese não tem porcariazinhas. Mais vale demorar mais tempo. Ou se calhar não.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Enfim.

Nunca imaginei que fosse esta a fase mais difícil. E nunca imaginei que a dificuldade viesse disto. Está-se completamente dedicado de cabeça, não se consegue pensar em mais nada, mas já não é possível ler uma palavra com concentração. Todos os músculos tremem constantemente. É um sofrer baixinho e devagarinho. É uma sensação constante de falta de ar.
E há muito poucas coisas que ajudam. Há comentários que desajudam... e outros iguais acalmam. Caramba. Mas porque não é já amanhã para acabar com o sofrimento??

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Brahms - Abertura do Festival Académico

Verdadeiramente inspiradora. Enche a alma de vigor.

sábado, 7 de junho de 2008

Chegou o Verão!

O Sol brilha, a temperatura atinge os 27 graus. É fim-de-semana, as esplanadas estão com gente gira com decotes grandes a beber refrescos com os amigos. Toda a gente descansa merecidamente de uma semana de trabalho.
E eu aqui fechado.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Era bater-lhes.

Passo-me completamente quando puxo de toda a minha delicadeza e boa educação para cumprimentar um aluno ou ex-aluno e ele me vira a cara como se eu fosse lixo. Realmente quem não bebeu chá em pequeno, nunca vai aprender.

Antídoto para o stress

BodyAttack. Funciona que é uma maravilha. Recomendo vivamente. Depois de uma aula, não há ponta de stress.
Fica a minha faixa preferida aqui.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Gli amici sul luogo di lavoro.

Sono quello che mi manca di più. Vedergli è l'unico modo che conosco per superare, a soli 5 minuti, la difficile sensazione di sapere che io non sono capace.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Stress

Tinha-me esquecido do que era. Tinha-me esquecido que me paralisava, me arrefecia, me deixava branco. Já não me lembrava que me fazia tremer. Já não sabia que me tornava um ser anti-social, incapaz de manter uma conversa.
E foi tão bom ter-me esquecido.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

O monstro indomável

É mesmo indominável. A única esperança é que não seja só o criador a ser incapaz de o dominar.