terça-feira, 31 de outubro de 2006
Revolta...
segunda-feira, 30 de outubro de 2006
Definitivamente, já não dou para isto
O pior é que deixei o mais aberrante para o fim - Deontologia - pelo que ainda faltam aquelas histórias bonitas de como beber álcool em público mancha a imagem da classe...
Poupem-me...
sábado, 28 de outubro de 2006
Ela
Morro de orgulho com tudo o que faz, delicio-me com a forma como sorri, derreto-me cada vez que ela reclama com qualquer coisa ou com a gargalhada que solta sempre que acontece alguma desgraça a um transeunte.
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
Mais uma latada mágica da vestusta Coimbra
As nossas latadas passaram, foram, mas não se apagaram. Por isso dá um "quentinho" tão bom ouvir um FRA e ver a nossa Coimbra, mágica, vestida de negro, com aquela imponência que só percebe quem cá esteve.
terça-feira, 24 de outubro de 2006
Como não seria a minha vida
Ontem pensei em como teria sido a minha se não tivesse estado cá... Era mais pobre, com toda a certeza.
Eu seria menos maduro, nunca teria conhecido aqueles que são hoje os mais importantes amigos, confidentes, nos momentos bons e nos maus.
Não teria aprendido como gosto de cantar, não teria sabido que ainda há sítios onde as pessoas se divertem com os 80s.
Nunca teria provado a sensação de orgulho por uma Missa de Mozart, um CD de Miserere, umas cantatas de Bach ou por um sarau de queima onde se emudece uma sala cheia...
Obrigado CMUC.
Os critérios de correcção dos exames à OA
Exame 1: A promete vender a B. B soube que A ia vender a C dentro de 7 dias. Que deve B fazer?
Eu pensei: "Execução Específica e regista a acção. Assim mesmo que o A venda ao C, o contrato ser-lhe-á inoponível, porque tem a acção registada".
ERRADO! Eles queriam uma providência cautelar...
Exame 2: A casa com B. Há 8 anos, A saíu de casa e B nunca mais o viu. A vive com outra e maltratava a B.
Eu pensei: "Acção de divórcio litigioso por causa objectiva: separação de facto há 8 anos".
ERRADO: Eles queriam divórcio com base em causas subjectivas: violação do dever de respeito, violação do dever de fidelidade.
Exame 3 (e este é o mais grave, porque a solução cotada está errada...): A comprou uns móveis numa loja. Não paga porque estão defeituosos. A loja intenta acção de condenação. Para defender A, que fazer?
Eu pensei: "Lei da protecção do consumidor. Comprou numa loja que vende ao público, logo nao se aplica o regime da venda de coisa defeituosa do CC mas sim a possibilidade de o consumidor escolher a anulação do negócio, a redução do preço ou a reparação".
ERRADO: eles queriam uma acção de responsabilidade contratual geral...
Ou seja, fiz 3 exames de processo civil e CHUMBEI EM TODOS!!! E o pior é que continuo a achar que tenho razão. Estou possesso.
segunda-feira, 23 de outubro de 2006
Reserva Confirmada
Voltar a estudar para um exame
sexta-feira, 20 de outubro de 2006
O Aborto
Sei que nem todos vêem o mundo como eu, e ainda bem. Mas a verdade é que é um assunto que me incomoda cada vez mais... deve ser da idade.
O que me custa mais é ver que, se calhar, o povo soberano vai escolher a liberalização, partindo de uma pergunta enganadora, como já expliquei noutro blog.
Aqui fica a luta de quem pensa como eu: IMPLICA-TE.
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
Um estrondoso sucesso
sábado, 14 de outubro de 2006
Resolver problemas
Esse desespero que atacar o problema dói muito, é certo. Mas dói menos que uma angústia que languidamente delapida a nossa disposição, mata os sorrisos e nos faz duvidar de tudo o que há de bom na vida. Nem que a solução do problema seja proisória, há que o resolver, marcando data para nova revisão.
Nunca duvidei deste conhecimento empírico.
Mas hoje assaltou-me a hipótese de não ter de ser assim. Por eu fazer desta forma, não quer dizer que esta seja a única (ou muito menos a melhor) maneira de lidar com as contrariedades que a vida nos traz. Se calhar é possível viver suportando pequenas doses de angústia, relegando para um "depois" mais ou menos incerto a resolução do problema.
Não sei. Acho que continuo a querer resolver tudo de uma vez. Mas talvez não seja a única forma de viver...
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
A luz!
O entusiasmo bate-nos à porta sem repararmos. Ontem estava mesmo desanimado, perdido e sem saber por onde ir. De repente, surge uma ideia. Será tola? Se calhar não é tola! Não sendo tola, talvez valha a pena aprofundar. Lêem-se umas coisas e... já está! Estou entusiasmadíssimo! Não sei no que isto vai dar... Se calhar na próxima semana estou a colocá-la de lado. Mas vale a pena ter a ideia só por me ter dado tanta energia! Agora, AO TRABALHO!
quarta-feira, 11 de outubro de 2006
Ser pêssego.
Tenho saudades de passar uma noite em casa, sem falar com ninguém. Desligar o cérebro, deitar-me no sofá e ser tão enérgico como um vegetal. De preferência, a ver um filme daqueles em que meio neurónio é excessivo para que a assistência se faça com vigor!
segunda-feira, 2 de outubro de 2006
Gosto da chuva
Mas a chuva tem o condão de tornar a nossa casa um sítio melhor. De facto, quando se olha para uma tempestade vista do quentinho da nossa casa, a cadeira torna-se mais confortável, a luz do velho candeeiro ganha outra vida e até a cama por fazer se torna mais apetecível.
Por outro lado, a chuva tem aquele "barulhinho bom", que traz aquela recordação do abraço silencioso apenas acompanhado do som de cada pingo.
Gosto mesmo da chuva.
Porque não faz mal.
Eu tenho medo de falhar. Porque falhar é a prova de que não controlamos tudo, que as coisas não sucedem só por querermos muito ou por desejarmos muito.
Hoje estou com mais medo do caminho que escolhi. Acho que não vou ser capaz de saltar o buraco que apareceu no meio da minha estrada e que, por isso, vou cair num poço sem fundo. Será que o mais sensato é voltar para trás e apanhar outra direcçã0?