quinta-feira, 31 de maio de 2007

Despedida.

Esta foi em 2005. A minha querida vice aparece a chorar com sentimento, uma despedida que se anunciava.
Faz bem fazê-lo. O que foi não volta. Mas fica para nós.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Aproxima-se

Hoje ao falar com uma amiga apercebi-me que está muito próximo do fim. É engraçado... queixo-me, queixo-me, que já estou velho, que já não gosto. Mas que aperto senti agora. Acho que vou sofrer um vazio imenso no "dia seguinte". Entreguei-lhe de alma coração uma parte da minha vida. Mas foi-me oferecido bem mais. É por isso triste quando chega o momento da separação.
Falta um mês. Quero aproveitá-lo da melhor forma. Espero conseguir.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Parar o tempo

Queria levar comigo esta memória. Por favor não ma tirem, não a estraguem. Deixem-na assim.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Descoberta recente

Nunca gostei de Fado de Lisboa e, por isso, nunca tive por hábito ouvi-lo. Assim, não conheço os fadistas nem sei de cor as suas letras... Sempre me pareceu uma versão popular do Fado de Coimbra, que dá primazia ao cantor e tira à guitarra a sua posição proeminente.
Ontem estava a ouvir a Antena 1 (não sei porquê... nunca a ouço...) e ouvi "Foi Deus", cantado por Amália Rodrigues. Estava distraído e nem reparei o que estava a passar (aliás, se assim não fosse, o mais provável era que tivesse mudado imediatamente de estação).
Caramba. A mulher tinha uma voz singular e única. Doce, ligeiramente roca, bonita e expressiva. Nunca tinha reparado. Foi a minha tardia descoberta (devo ter sido o último português a saber disto...): que bela voz tinha Amália.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

É estranho...

Hoje era suposto estar eufórico e feliz. Mas é um dia vazio, de trabalho e solitário. Maus começos, bons fins. Fico à espera que o Sarau me compreenda. Por agora, resta-me o trabalho...