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A estrela que tinha medo do escuro

E por isso, ficava calada, fria, sem brilhar e à espera da manhã. As outras estrelas, as estrelas mais bonitas, sorriam e aguardavam com ansiedade a chegada da noite, altura em que cintilavam com gosto, à espera que todos as admirassem.

terça-feira, 6 de março de 2007

Ave verum corpus, natum
De Maria Virgine,
Vere passum, immolatum
In cruce pro homine,
Cujus latus perforatum
Unda fluxit et sanguine,
Esto nobis praegustatum
In mortis examine



à(s) 14:39

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