sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Pérolas a porcos

Cada vez tenho mais a certeza que tenho que me resguardar em vários âmbitos. Acho, muitas vezes, que dar de mim é estupidamente apto a permitir que os outros, por não perceberem (ou não quererem perceber) o que quero dizer, utilizem cada palavra para me ferir ou me magoar.
Só que, para isso, usam exactamente aquilo que dei de mim. E é engraçado: se os outros forem distantes, não dói nada. Mas se os outros forem os amigos, não estamos preparados para lidar com isso. E, no fundo, desilude-nos muito mais.
Por isso, aprende, caro A.P.: amigos são amigos, bons amigos são bons amigos. E os bons amigos não nos magoam assim.

3 comentários:

raquel disse...

Os amigos são aqueles que, se fores reparando melhor, sempre estiveram "lá". Até mesmo quando tu não estiveste, por distracção, falta de tempo ou mesmo negligência. Os outros? Bem, os outros são os da onça, os de Peniche, os de conveniência. Esses servem para pouco... para muito pouco... No meu caso, já não servem para nada.

Anónimo disse...

eh lá!! alto lá com essa dos amigos de Peniche, é uma expressão infeliz - todos sabemos o que quer dizer, mas é uma ofensa grande para nós!

Anónimo disse...

Este post deu uma confusão do caraças porque foi mal interpretado. ISTO NÃO É SOBRE O ABORTO! É sobre outra cena, ok? Eu explico tudo pessoalmente...